Emancipação Humana em Tempos de Crise: a Potência do Trabalho e da Revolução

 

 

 

 

 

"Trabalhadores do mundo, Uni-vos"

 

Passados quase 170 anos da primeira edição do Manifesto Comunista, esta frase ainda ecoa nos corações e mentes da classe trabalhadora? Ainda pulsa o pulso forte e a mão cerrada para cima da luta de classes clamando por justiça?

 

Mais do que em qualquer outro momento da história do capitalismo, o capital se revela inteiro e puro na sua totalidade e identidade de classe. Ele encontrou no ambiente político do neoliberalismo as condições ideais para mostrar-se despido de todas suas fantasias de possuir algum interesse para com a democracia, ou de equacionamento do processo de pauperização em massa da maioria da população mundial. Sob o comando do capital financeirizado não teremos qualquer expectativa positiva quanto aos reais problemas da humanidade tais como: pobreza em massa, favelização das cidades, mudanças climáticas e sinais de esgotamento da natureza. O mundo que nos aguardo por essa lógica é mais do que sombrio e catastrófico. Como dizia Meszáros (que acaba de falecer) para os mais pobres, sob a lógica do capital só restará "a barbárie se tivermos sorte".

 

Entretanto, a luta continuará enquanto existir a contradição de classes. É esse principal legado dos 100 anos de revolução russa de 1917. Nesse sentido, o Projeto Quintas Urbanas da UnB em parceria com o Coletivo 17 - Revolução Ontem e Hoje - e diversos Sindicatos, Movimentos Sociais, Movimentos Populares, Movimento Estudantil e Grupos de Pesquisa convidam a todos para, resgatarmos não só, a perspectiva da revolução em nossas práxis, mas também, honrarmos os grande pensadores e ativistas, que se tornaram memória viva e imprescindíveis para renovação da esperança desta sementeira que é a UnB tendo em vista um outro mundo possível para além da ordem do capital.

 

 

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